quinta-feira, 27 de novembro de 2008

TRILOGIA PARTE 2


Como aquela explosão de sentidos e ideias poderia se desenvolver de uma forma razoável que fizesse que aquela menina chegasse onde ela queria se é que na aquela época ela sabia onde queria chegar,obviamente ela deveria passar por um período de transformação mental e física que mostrasse o poder do sacrifício,um poder tão sagrado que poderia se considerar um verdadeiro ritual de iniciação para as armadilhas que a vida ainda colocaria na sua vida,dissem que existem dois caminhos o do amor e o da dor,mais eu acredito que devemos passar pela dor para conhecermos realmente o amor,ela escolheu a dor mais não sabia o que tinha escolhido mais sabia que preferia o caminho que trilharia sozinha,ela não queria mais ajuda de ninguém,por que não existia ninguém que a entendesse,e o caminho que ate ali tinha trilhado não tinha lhe ensinado absolutamente nada,agora ela ia vivencial a vida de verdade,uma vida que ela não esperava viver,mais ainda era uma vida,o que ela viveu naqueles dias negros na procura dela mesma não era vida,por que nada aprendeu se escondendo das pessoas atrás de personagens obscuros que ela mesma crio,em lugares obscuros onde a morte descansava por tempo indeterminado,com pessoas que se diziam amigas mais não passavam de seres humanos confusos que não se arriscariam pela amizade doentia que juravam ter,ela estava realmente cansada da morte do obscuro do nada do vazio que assolava sua alma estava realmente disposta a mudar seu caminho e assim o fez.mudou de cidade,de roupas,pois naquela época as roupas dela era uma forma que ela utilizava para se expressar para o mundo,mudou as musicas e ate as pessoas que andavam do seu lado começarem a mudar era tudo mais leve mais zen,porem ainda eram pessoas complicadas poetas artistas frustrados,pescadores,sonhadores,mais tudo era muito mais leve ,ela estava vivendo perto do mar,observando como sempre,viajando como nunca,aquela praia tranquila,os arrastões dos pescadores a escuridão da noite,as fogueiras,os desconhecidos,as gaivotas ela estava entrando em outra realidade,uma realidade que ela não conseguiria escapar tão cedo,tudo iria mudar tão rápido que mau poderia imaginar,foi nesse cenário que a vida começou a se mostrar pra ela jogando suas cartas na espera do desconhecido,avistou aquele homem chegando depressa ,ela estava comendo uma laranja e rápido a escondeu dentro da sua pochete o mar naquele dia estava cinza e o dia estava quase fechando,ele falou coisas esquisitas e engraçadas e a tratou com um pouco de indiferença exactamente como ela gostava de ser tratada,eles conversaram por muitas horas sobre assuntos diversos,ali estava nascendo uma amizade que poderia não ser tão desinteressada como se mostrava,aquela amizade roubou 5 anos da sua vida,mais lhe ensinou a vida e também criou uma vida,e com essa vida a força do sacrifício enfim a torno humana.

2 comentários:

pipo weinberger disse...

um camihno através do descobrimento pelo amor,
a essência de deus, fica como a parte de um mistério que ele conhece por dentro e por fora.
quer a parte 3!!

Anônimo disse...

Hemos de dar gracias cuando el amor nos visita. Tu blogg desprende enormes aromas de ternura y cariño. Felicidades.
¡¡por una cultura justa y para todos!!!

pacobailacoach.blogspot.com